Da minha infância:
Me tragam, daquelas arvores de águas passadas as doces lembranças e as manhãs ensolaradas;Me tragam, das estradas esburacadas aquelas pegadas que de longe vejo rabiscadas de sorrisos e festim;
Me tragam, do pensamento encoberto e empoeirado do tempo deixado, o abafado de anos afastados, mas que permanece vivo dentro de mim.