Depende sempre do meu humor.
O romantismo que tenho não define o quanto sinto por alguém ou algo,
tampouco revela o que tem de mais puro dentro da minha alma.
Se falo e canto poesias transformo todo o meu silêncio em amor.
Mas o que revelo em sinfonias não retrata nem um terço do que sou.
Sou um verbo inacabado, cínico e surreal, tenho gosto meio amargo, pois sou humano e vendaval.
Sou de uma era desconhecia, enfraquecida ou perdida,
não sou poeta nem cantor, mas já fui um trovador.
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